Quem já precisou planejar uma viagem empresarial conhece os desafios de ter tudo bem organizado, com um preço baixo e dentro do prazo. Por essa razão, cada vez mais pessoas têm migrado para o método self-booking. Você sabe quais são as diferenças entre ele e o processo convencional?
Este novo modelo de contratação de viagens empresariais facilita e agiliza todo o processo de viagem, apresentando uma grande gama de escolhas ao contratante, além de oferecer um maior controle sobre os dados referentes aos deslocamentos corporativos de acordo com as políticas da empresa. É sempre útil ter as políticas de viagens pré-determinadas, para evitar desgaste do setor responsável a cada deslocamento de funcionário.
Agora, sabendo de todas as propostas de melhoria que este método propõe, será que o self-booking vale mesmo a pena? Abaixo, separamos algumas comparações com o método convencional, para que você entenda melhor qual é a opção mais vantajosa. Confira nossas dicas:
1. Tempo
Self-booking: o acesso ao sistema conta com a comparação entre todas as companhias aéreas e hospedagens disponíveis, de acordo com a política de viagens da empresa.
Processo convencional: os profissionais dedicados a fechar as viagens devem procurar em diversos sites e aplicativos pelas passagens aéreas e hotéis mais baratos ou escolher entre inúmeras agências qual é a melhor, considerando suas necessidades.
2. Usabilidade
Self-booking: por ter todo o sistema integrado em um só lugar, não há divergência entre formas de busca ou pagamento. O self-booking também conta com a facilidade dos aplicativos e o direcionamento das reservas diretamente por WhatsApp.
Processo convencional: é necessário visitar diversos sites para buscar uma boa opção para a empresa, o que nem sempre garante uma boa usabilidade, já que os sites são diferentes e nem sempre oferecem uma boa experiência ao cliente.
3. Autonomia
Self-booking: após a contratação de uma agência especializada em self-booking, a própria empresa tem autonomia para indicar quais são suas políticas de viagens e, assim, planejar as melhores formas de realizar o trajeto.
Processo convencional: na maioria dos casos, deve-se acionar uma empresa de viagens para fechar os melhores planos que incluem hospedagem, transporte aéreo e terrestre, gerando muitos gastos extras.
4. Preço
Self-booking: ao gerenciar suas próprias compras, a empresa pode calcular os preços exatos para cada deslocamento, não tendo gastos extras e mantendo um valor fixo a partir do processo de reserva.
Processo convencional: os preços precisam ser fechados o quanto antes, uma vez que são variáveis. Realizar uma pesquisa não garante que a tarifa se mantenha fixa até o fechamento do pacote ou dos serviços individuais.
5. Controle
Self-booking: o sistema integrado permite a realização de relatórios on-line, fácil localização de colaboradores, eventuais desvios do que está definido na política de viagens da empresa, etc.
Processo convencional: não há uma forma de controle ou conhecimento das ações dos funcionários, sendo necessário um relatório próprio sobre seus deslocamentos e gastos extras.
Por meio do comparativo acima, é possível ver como o self-booking pode ser vantajoso para sua empresa. Conte com a Conextravel para garantir as melhores condições. Entre em contato!