Desde a declaração do estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em janeiro de 2020, em decorrência da Covid-19, o mundo vive uma crise provocada pela pandemia do novo coronavírus, que afeta diversos setores. Mudanças na saúde, política, economia, educação, transformam nossa rotina em muitos aspectos, como, por exemplo, a forma de trabalhar.
O setor do turismo foi um dos que mais sofreram o impacto, a exemplo das viagens corporativas, que assumem novos formatos. As viagens corporativas são feitas por funcionários de uma empresa para representá-la externamente, em congressos, eventos, reuniões com parceiros e clientes, visitas a fornecedores, etc. Elas têm como objetivo a expansão do negócio, a conquista de novos mercados e a captação de clientes.
Mas no mundo pós-pandemia, quais serão as principais tendências para este tipo de viagem, considerando o “novo normal”? A gente te explica. Olha só!
1. Reuniões remotas
O formato híbrido (presencial X remoto) já é uma realidade na rotina de muitas empresas e profissionais. Algumas reuniões que antes eram feitas presencialmente, após a pandemia passaram a acontecer de forma remota, através da internet, e o que se percebe é que elas de fato podem funcionar e atender às demandas da mesma maneira caso fossem realizadas in loco.
É claro que determinadas situações exigem a presença do representante da empresa, mas com essa possibilidade de hibridismo, além de otimizar o tempo, elimina-se gastos desnecessários com viagens.
Por outro lado, a empresa precisa garantir as ferramentas essenciais para que essas reuniões e eventos on-line aconteçam da melhor forma. Por isso, investir em uma boa internet e aparelhos (computador, notebooks, celulares) de qualidade é fundamental.
2. Protocolos de segurança
Se acaso haja a necessidade de realmente realizar a viagem, uma das medidas de segurança que não podem faltar é a testagem para o novo coronavírus pelos funcionários que irão viajar. A checagem da temperatura corporal, o uso de máscaras de proteção e do álcool em gel também é indispensável, mesmo após a vacinação contra a Covid-19.
As regras de distanciamento social, da mesma forma, precisam se manter para garantir total segurança. Ao comprar passagens e reservar hospedagem, deve-se certificar que a companhia área e o hotel estão cumprindo à risca as regras e protocolos de higienização recomendadas pela OMS.
3. Analisar o número de colaboradores necessários
Fazer um bom planejamento é um dos passos essenciais. Por isso, o deslocamento de mais de um funcionário para desenvolver uma tarefa que pode ser feita apenas por uma pessoa é uma questão que precisa ser avaliada criteriosamente.
Se não há a real necessidade, a empresa deve optar por enviar apenas um colaborador, aquele que conheça melhor os propósitos e a política da empresa, que tenha maior vivência e confiança para que possa representá-la de forma adequada e garantir que o objetivo da viagem seja alcançado com sucesso e que tudo ocorra dentro do esperado.
4. Avaliar deslocamentos
Outro ponto é a forma de deslocamento. Se acaso o destino não for tão longe, alugar um carro particular pode ser mais seguro do que fazer uma viagem de ônibus ou avião. O aluguel de carros para deslocamento dentro da própria cidade também é uma tendência.
A OMS recomenda, para o momento da viagem, a disponibilização do kit de boas-vindas, com máscaras, luvas, frascos de álcool em gel 70% e outros itens de segurança e higiene. Dessa forma, seguir essas regras com rigidez é de extrema importância.
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