Viagens corporativas fazem parte da estratégia de muitas empresas. Os benefícios são inúmeros, assim como a necessidade de um planejamento adequado. Uma gestão eficiente de todos os itens que envolvem o deslocamento de um colaborador é fundamental para evitar transtornos. Principalmente, quando falamos em viagens internacionais.

Deslocamentos para o exterior são ainda mais vantajosos, visto que a aumentam a visibilidade da marca. Além de ampliar a gama de contatos, expandir as possibilidades de negócios e alçar a empresa em mercados estrangeiros. Porém, é preciso reforçar a atenção e os cuidados com o colaborador em viagens para fora do Brasil.

A começar pelo planejamento. Dependendo do país de destino, há exigências específicas para entrada de estrangeiros, como vacinas, seguros e outros itens. Dessa maneira, elaboramos um checklist, com os pontos que devem ser priorizados no planejamento de uma viagem ao exterior.

Dessa maneira, o colaborador evita transtornos e poderá viajar sem imprevistos para o país de destino.

1. Exigência de visto

Muita atenção, alguns países exigem visto obrigatório para estrangeiros, outros não. Porém, sabe-se que mesmo em destinos que não fazem essa exigência, ter o visto em mãos ajuda a passar na imigração.

Para ajudar a obter essa informação, o site Passaport Index ajuda o viajante a saber quais países exigem o visto de entrada. O site também informa quais países liberam a entrada por tempo determinado, assim como aqueles que não exigem visto. Clique aqui para ver a lista de países de acordo com o passaporte brasileiro.

Há ainda casos em que, mesmo sendo apenas uma conexão ou escala, é preciso ter um visto. Em alguns países, o passageiro sem visto não é liberado para embarcar. Por exemplo, nos Estados Unidos. Verifique suas conexões no roteiro de viagem.

2. Tempo do visto

O processo para obtenção de visto pode ser demorado, dependendo do país. É fundamental considerar essa característica na hora de programar a viagem, caso o colaborador não possua visto válido. Se viagens internacionais são comuns para os colaboradores da empresa, a dica é ter visto em stand by.

A validade dos vistos varia conforme o país emissor. Nos Estados Unidos, por exemplo, o visto vale por 10 anos. Para obter informações sobre validade e tempo de entrega do visto, consulte a embaixada do país. No site Consulados, você encontra a lista de todos os consulados presentes no Brasil. 

3. Passaporte e documentos

Atenção à data de validade do passaporte na hora de viajar. Muitos países determinam um tempo de validade mínima para que o estrangeiro entre no território. Nos Estado Unidos, é preciso ter passaporte com, pelo menos, seis meses de validade. Porém, aos brasileiros é exigido validade integral do passaporte durante o período de permanência no país.

Além do passaporte, o viajante também deve estar em posse de outros documentos durante o período de viagem. Como RG, CNH, CPF e comprovantes de hospedagem e passagens. Não raro, imigrações pedem que o turista informe o endereço em que ficarão durante a estadia no país e a passagem de volta.

Em caso de perda do passaporte, é necessário registrar um Boletim de Ocorrência e procurar a embaixada mais próxima para solicitar um documento substituto.

4. Vacinas necessárias

O ingresso em determinados países está condicionado a vacinas, assim como para conexões. A vacina contra a febre amarela, por exemplo, é exigia por 135 países, incluindo Estado Unidos e Portugal. No site Portal Consular, do Ministério das Relações Exteriores, é possível verificar a lista de países que exigem a vacina.

5.   Exigência de seguro

Em alguns países há ainda a exigência de seguro viagem, incluindo o seguro saúde. Assim ocorre nos 26 países de integram o Tratado de Schengen, contando com Alemanha, Espanha e França. O tratado exige, a saber, que o seguro saúde do visitante tenha cobertura mínima de 30 mil euros. A intenção é que qualquer imprevisto esteja resguardado pelo próprio viajante.

Agora você já sabe alguns pontos básicos para organizar a viagem do colaborador da sua empresa. Mas que tal uma consultoria geral sobre viagens corporativas?

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