Quando uma viagem corporativa é considerada investimento?

Como qualquer outra ação corporativa, uma viagem a negócios sempre será um investimento, um passo em direção ao futuro.

Se os gestores entendem a importância de treinar colaboradores, firmar novas parceria, ampliar mercados ou reduzir danos, logo saberão o poder e a importância de uma viagem bem executada tem para uma organização.

Assim como qualquer ação corporativa, a viagem com um dos objetivos citados acima ou mesmo outro, que represente o movimento da empresa em direção ao futuro, pode e deve ser considerado investimento.

O retorno em viagens corporativas

Se o colaborador regressa sem ter cumprido com efetividade o objetivo da viagem, a possibilidade de avaliar o retorno é bem menor. Uma boa avaliação começa com os gestores.

Avaliar uma viagem tem muito a ver com a política de viagem corporativa que a empresa aplica. O retorno será totalmente influenciado pela maneira como a viagem é planejada.

Um bom planejamento, baseado em políticas claras de viagem, é o passo inicial para dar o suporte necessário para que o colaborador cumpra com sucesso suas atribuições no destino.

Em uma equação simples, o retorno nas viagens corporativas pode ser medido pelo produto do retorno a ser alcançado e dos custos das viagem.

Na prática, o retorno de uma viagem até pode parecer subjetivo, porém isso muda à medida que cálculo do lucro obtido com a viagem, em todo o seu potencial, é comparado com os custos previstos e finais.

Viagens mais lucrativas

O segredo desse investimento está em planejar bem, baratear custos, sem perder a qualidade. O trabalho de um consultor de viagens corporativas talvez seja um diferencial competitivo importante na hora de assegurar essas garantias.

Se você está em dúvida na hora planejar e executar com sucesso suas viagens de negócios, converse com um dos consultores da Conextravel.